sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Stranger Things (1ª temporada)

Nas últimas férias de verão, e em sessões de binge-watching, tive oportunidade de ver temporadas completas de algumas séries de televisão que não param de melhorar:

- Breaking Bad (5ª temporada), final da série simplesmente espectacular, especialmente após o cunhado de Walter White descobrir o seu segredo. Foi um final excelente, sem pontas soltas, com o personagem principal a ter o fim que mostrou merecer a partir de determinado momento;

- Game of Thrones (6ª temporada), depois da quinta temporada e dos seus desenvolvimentos impressionantes (o destino sangrento de Jon Snow, a quase morte de Daenerys ou a humilhação pública de Cersei), a temporada seguinte não desiludiu com episódios arrepiantes nunca antes vistos em televisão, como o 9º episódio – “Battle of the Bastards”;

- Vikings (4ª temporada), em que um Ragnar bastante fragilizado regressa a Kattegat, onde a suspeita da sua morte provoca uma corrida à sua sucessão. Traições e lutas de poder entre os personagens Lagertha, Kalf, Rollo e Floki;

- Narcos (2ª temporada), retrata os últimos 14 meses de vida de Pablo Escobar e começa com a sua fuga da prisão La Catedral. Wagner Moura continua soberbo.

Atualmente, estou a ver Stranger Things, mais uma série distribuída pela Netflix, com apenas 8 episódios na sua primeira temporada, e apesar de ser inferior às 4 séries acima mencionadas, recomendo vivamente. Trata-se de uma história de ficção científica, emocionante e por vezes assustadora, onde não faltam alusões à obra de Spielberg, Carpenter ou Stephen King, em que algumas pessoas desaparecem sem deixar rasto, com forças sobrenaturais, uma miúda muito, muito estranha e um "mundo invertido". Personagens bastante credíveis, ritmo, drama, realização e uma excelente Winona Ryder no papel da mãe atormentada pelo desaparecimento do seu filho. Uma das atrações desta misteriosa série, passada na fictícia cidade de Hawkins, estado de Indiana, consiste em decorrer nos anos 80, onde são evidentes os elementos culturais da década e inclui uma excelente banda sonora baseada na electrónica de Kyle Dixon & Michael Stein (dos SURVIVE) mas onde também podemos ouvir, por exemplo, Joy Division, Echo & The Bunnymen ou The Clash!


Na lista de espera para ver em breve estão Vinyl (1ª temporada), Luke Cage (1ª temporada), The Night Manager (1ª temporada) e Blindspot (2ª temporada).

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Angel Olsen – My Woman


A americana já aqui aclamada no momento da edição do álbum anterior, um registo muito mais folk, o tal que tinha o tema “unfucktheworld”, regressa com a sua voz e um álbum brilhante, que após a primeira audição não apetece voltar a largá-lo. A primeira parte do disco é claramente mais alegre enquanto que a parte final é mais sombria. Diferente do anterior, usa e abusa de sintetizadores (“Intern”), do piano (“Pops”), de guitarras eléctricas (“Shut Up Kiss Me”, “Give It Up” e “Not Gonna Kill You”), e até nos deparamos com slows melancólicos (“Heart Shaped Face”). Nas letras tornou-se mais reflexiva, onde predominam temas como a dor, a tristeza e a esperança.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Noite inesquecível na Noruega!

Um industrial de Paços de Ferreira (a Capital do Móvel) foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica de móveis.
À noite, sozinho no bar do hotel, repara numa loira encostada ao bar.
Não sabendo falar norueguês, pediu ao barman um bloco e uma caneta.
Desenhou um copo com dois cubos de gelo e mostrou-o à loira.
Ela, sorriu e tomaram um copo.
De seguida começou a tocar uma música romântica.
Ele, pega novamente no bloco, desenha um casal a dançar e mostra-lhe.
Ela levanta-se e vão dançar.
Terminada a música, regressam ao bar e é ela que pega no bloco.
Desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda e mostra-lhe.
Ele vê e diz:
- Sim, sim, sou de Paços de Ferreira...